Queridos irmãos e irmãs em Rotary,
No Cemitério Nacional em Washington, D.C., há um memorial aos Seabees, que eram conhecidos como a Força de Construção Naval dos Estados Unidos. Naquele local, lê-se: “Com boa vontade nos corações e habilidade nas mãos, o que é difícil fazemos na hora, o impossível leva um pouco mais de tempo”
No Rotary, já temos nossos lemas, mas se não tivéssemos, eu sugeriria esses dizeres: A força do empenho conjunto, como escreveu Paul Harris, não conhece limites. Quando trabalhamos juntos, o impossível se torna possível.
Pensei nisso quando, há poucos meses, li um artigo no New England Journal of Medicine , o maior jornal de medicina nos Estados Unidos, entitulado “O Fim do Jogo para a Pólio”. O artigo trazia uma estratégia para uma era pós-pólio, inclusive a gestão de riscos após a erradicação da doença.
Há trinta anos, tal artigo não poderia ter sido publicado, mas hoje ele é um testamento do poder de dedicação, persistência e empenho conjunto. O impossível, sem dúvida, se tornou possível. Um mundo livre da pólio, que um dia era sonho, em breve será realidade .
Amigos, estamos prestes a ver o fim dessa doença, e temos que estar preparados para isso, com um Rotary forte, repleto de entusiasmo e confiança, com visão audaz e ambições claras. É hora de nos prepararmos e analisarmos honestamente nossos clubes. Nossos projetos são importantes, sustentáveis e relevantes? Nossas reuniões são produtivas e agradáveis? Nossos clubes estão abertos a novos associados, e os nossos horários e eventos são convidativos aos mais jovens? E depois que alguém se torna rotariano, nos lhe damos as devidas boas-vindas e o engajamos o suficiente? Nós fazemos com que os novos rotarianos rapidamente se sintam parte da Família Rotária?
Os números nos mostram que embora muitos se juntem ao Rotary todos os anos em todos os lugares, muitos deixam nossa organização. O que os fizeram sair? Que expectativas não atendemos? Podemos fazer mais e melhor?
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